COLEÇÃO 02
Não vejo e, não quero ver, a vida como algo pronto.
Começo meio...fim...
Quero ser criança quando me der na telha, adulta circunstancial, velha o suficiente para buscar sabedoria.
Mas, não sabedoria adquirida através do sofrimento nem de falsas alegrias.
Mas, não sabedoria adquirida através do sofrimento nem de falsas alegrias.
Quero ser criança na inocência da alegria. No sorriso verdadeiro. No desejo das coisas simples.
Adulta para entender o porquê do mundo. E velha, para contar histórias ou saber inventá-las...
Não quero o amor para suprir carências afetivas mal resolvidas.
Quero amar o belo e o feio sem preconceitos. Quero ser Gay ou Heterossexual não para provar minha feminilidade ou masculinidade, quero Ser o que quiser... Essência e inocência de Ser.
Quero ter o direito de dizer Eu te amo. Seja alguém comprometido ou não. Não concordo com a palavra fidelidade nas relações amorosas. Considero o Amor sinônimo de liberdade. Pode-se amar racionalmente ou não. Amores racionais são baseados em muitos interesses e isso não me atrai. Amor é Amor e nada pode acondicioná-lo neste ou naquele modelo.
Eu particularmente não me encaixo em nenhum modelo de Amor. Quando amo, busco dentro de mim e no outro, inocência e essência irracionais. Só assim, e sendo assim. Sinto todos os gozos da fêmea ou do macho que habitam meu Ser... Completando um e outro sexualmente.
Quando não cabe o sexo na relação de Amor. É hora de o Amor criança desabrochar junto à inocência... Na mais bela tradução da verdade da vida.
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